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quarta-feira, 8 de julho de 2015

Mahou Shoujo of the End - A Magia do Fim dos Tempos


Após muito tempo andando pelo deserto chamado terror no mundo dos mangás, e acredite, eu andei muito por esse deserto sem achar absolutamente nada, eu encontro um mangá chamado Mahou Shoujo of the End, acredito que com o nome já bateu o preconceito em muita gente, como eu sei disso? Porque eu quando olhei bateu o preconceito, Mahou Shoujo? Por favor, eu tenho 20 anos, eu quero encontrar algo sério, algo novo, é o que dizem, os menores frascos estão os melhores perfumes.

Tudo começa em uma manhã comum, em uma escola comum, em um município comum no Japão, no tédio de um dia de escola, Kogami olha pela janela e vê uma menina em um cosplay de Gothic Lollita(já vimos isso em Ibitsu), o quão absurdo possa parecer, essa menina mata de uma maneira terrível o seu professor, ele sai de sala tentando se fazer acreditar que aquilo foi apenas uma ilusão causada pelo estresse, ele volta e todos de sua sala foram atacados por essa menina, todos mortos, aparentemente, por uma menina que se veste de Gothic Lollita, usa uma varinha e que só repete uma palavra, magical(Nêmesis mandou lembranças), os eventos se desenrolam e se descobre que o Japão inteiro foi atacado por esses seres brutais e misteriosos, então Kogami e seus amigos tentam sobreviver ao fim dos tempos.

Talvez você não esteja convencido pelo que eu disse se devo ler ou não, eu sei, eu não sou muito persuasivo, faço isso em prol de dar o mínimo de spoilers possível para os leitores. Para dizer o mínimo, Mahou Shoujo of the End é o mangá de apocalipse mais diferente que eu já li, e acredite, eu posso dizer que eu já li 90% dos existentes do mercado, o conceito em si é o mesmo que os de outros apocalipses zombeis por exemplo, mas com uma nova roupagem, o seu conceito é de um apocalipse, mas a história ela é tão profunda e tem tantos plot twists que você fica maluco e faminto por mais daquela história, tudo tem um porque, e quando você pensa que é só aquilo ele te introduz a novos conceitos e dentro do apocalipse, do terror, nós descobrimos que ele também é um suspense/mangá de investigação, é um mangá de muitas camadas que vão se revelando aos poucos dentro da trama.

Tem mangás que eu recomendaria, tem mangás que eu não recomendaria, e tem mangás que eu recomendaria pra certas pessoas, esse mangá entra em um caso especial que eu recomendaria para todos, porque no mínimo, você não achará nada igual a ele, em um mercado que o gênero terror anda tão fraco ultimamente, em comparação com shoujos e shounens, Mahou Shoujo of the End é um ar fresco dentro do gênero, o mangá ainda está em publicação, mas quando eu li o primeiro capítulo eu sabia que eu tinha escrever sobre ele e fazer as pessoas saberem dele, qualquer coisa que eu fosse falar iria estragar a experiência da leitura, porque é plot twist dentro de plot twist e você fica meio maluco, mas é um mangá que se define dentro do seu gênero e se diferencia dentro do próprio.

domingo, 31 de maio de 2015

Saiteihen no Otoko - Não seja parte da escória, jamais.


Esses dias estava pensando, eu queria muito escrever sobre os mangás que eu leio, mas em sua maioria, todos estão em andamento, então eu pensei em criar este espaço para falar sobre os mangás que eu estou lendo, mas que estão em andamento, espero que elas continuem com o nível de qualidade, mas se no futuro se tornar uma bomba, deixarei uma nota no rodapé de cada postagem, então sem mais delongas os apresento, Saiteihen no Otokon.
Saiteihen no Otokon é um mangá que começa demonstrando um garoto chamado Murai Masahiko, ele é um tipo de pessoa que não tem como você se identificar com ele, quiçá gostar dele, ele olha para as pessoas com desprezo, vê e adjetiva elas como escória, apesar da sua própria vida ser uma bela de uma porcaria, uma pessoa que é bullynada todo dia, não tem amigos, não é tão invisível como gostaria de ser mas se torna visível quando é conveniente. Mas sua vida muda, muda gradativamente para inferno quando ele reecontra sua amiga de infância chamada Haruka que, incumbe ele da tarefa de, encontrar para ela toda quarta-feira uma escória da sociedade que sua vida não faz a diferença para ninguém, e então, o que acontece com essa pessoa? Bem, você terá que ler para saber. 


O legal desse mangá é que ele inverte narrativamente o seu gênero para um mangá de mais mistério do que terror, o que antes era mais terror do que mistério, o que é uma mudança totalmente positiva porque muitos mangás tentam fazer essa inversão de gênero, mas falham, o mangá acaba perdendo sua identidade, a inversão de gêneros em Saiteihen é uma necessidade do roteiro e perspectiva do próprio personagem, o que demonstra de como esse mangá é bem escrito. O autor conseguiu criar uma mitologia para seu mundo, Haruka não é uma menina normal, quiçá humana, o seu mundo é regido por regras, as coisas que ela diz você pergunta a si mesmo : o que que ela quis dizer com isso? ou, por que que ela fez isso?, para ela é natural, para nós é novidade, suas regras são claras, mas você não sabe do porque essas regras existem, quem criou elas, ou a quem elas se aplicam no final das contas.


Este mangá fala da sociedade japonesa e até da americana com a cultura do perdedor, Murai é um personagem que cresceu com essa cultura, a questão da escória para ele está dentro da sua própria psiquê, eu não quero ir muito a fundo nesse assunto porque acabará em um spoiler. Essa questão da escória faz com que ele faça coisas inimagináveis para uma pessoa normal, as famílias não aceitam suas crianças como elas são e querem que elas mudem para o que a sociedade dita como um bom filho, um filho modelo, isso é Saiteihen no Otokon. 


Esta resenha foi escrita até a leitura do capítulo 13.

terça-feira, 12 de maio de 2015

Freesia - Da decadência à loucura



"Perspectiva para o futuro"

Antes de mais nada eu tenho que dizer, Freesia foi um verdadeiro achado para mim, sabe quando você esta na livraria e vê uma capa que é no minimo, intrigante, e você fala: vou pegar esse, vai que é bom, e foi exatamente o que me aconteceu quando me deparei com Freesia.


O mundo de Freesia se passa em um Japão em guerra contra um inimigo desconhecido e, para aumentar os seus esforços de guerra fora do país mas para manter a ordem dentro do próprio, se passou uma lei onde agências seriam responsáveis em fazer justiça nos seus reforços, que nada mais são que grandes pique-pega onde se o oficial te pegar, você basicamente morre, mas se você conseguir sobreviver até o fim do reforço, você está a salvo e assim, absorvido pela justiça. É claro, existem regras nesse pique-pega do inferno, cada um tem direito a uma arma de pequeno porte e apenas um cartucho de munição, e as pessoas envolvidas não podem sair da área designada para aquela brincadeira, se é que podemos chamar-lo assim.

Nós acompanhamos a jornada de Kano, um recém contratado de uma agência de reforços, mas sua contratante sempre o perturba por ela ter feito parte de um evento de seu passado que diga-se de passagem, é bastante perturbador. O interessante de Kano é que ele é a encarnação da inocência, mas a sua inocência e da inocência primal do ser humano, como se fosse um recém-nascido no mundo que não entende sarcasmo e nem sequer brincadeiras, se ele falar que fará algo, ele fará, se você pedir para ele fazer algo ele fará com o máximo de eficiência, o que pode deixar uma impressão de personagem genérico e talvez até, clichê, mas o autor soube aproveitar isso e conseguiu reverter esse estigma e tornou o personagem extremamente humano, um puro entre os pecadores.


O sentimento de decadência das pessoas é um dos principais assuntos de Freesia, você sente o desgosto, a depressão daquele mundo, as circunstâncias tornam as pessoas e vice-versa, as pessoas procuram sua infelicidade e querem compartilha-las, a justiça é suja, o reflexo das pessoas naquele mundo, Kano não as entende assim como nós, mas ele aceita, porque é assim que o mundo é, é assim que a humanidade faz questão de ser. Tenho que dizer também que a falta de normalidade de Kano não se deve somente a sua inocência, mas também ao seu psicológico, o reflexo de suas personalidades e até sua visão de mundo são as suas alucinações, as alucinações são o espelho da sua mente, o que se passa em sua mente sempre será um instrumento de reflexão.
Freesia é um mangá que te faz não apenas pensar e refletir, ele te entretém melancolicamente, não me levem a mal, as cenas de ação são intensas e extremamente bem feitas graças a sua bela arte, mas o verdadeiro significado de Freesia está muito além de uma bela cena de ação ou o horror da capacidade humana, Freesia é inocencia, Freesia é amizade, Freesia é nosso desejo pelo futuro.


domingo, 20 de abril de 2014

Família nos videogames

Para nós que jogamos videogame, é muito comum observarmos a escassez de uma figura familiar forte, ou pelo menos que influencie efetivamente na narrativa, geralmente sua presença é fortemente esquecida. Sempre distante, como aquela imagem em silhueta olhando em cima de uma montanha apenas a observar a jornada. 



Persona 4 é um exemplo clássico japonês, quem assiste muitos animes percebe a total ausência dos pais na vida do protagonista, desta vez o protagonista se move para uma pequena cidade porque seus pais viajaram a trabalho e deixaram ele aos cuidados da irmã de sua mãe e sua filha. Persona é um belo exemplo de como a figura oriental parental quando retratada é bastante ausente, tanto fisicamente quanto psicologicamente, porque em nenhum momento vemos o protagonista da série falar sobre os seus pais, como se não fosse algo de fato importante em sua vida, como se fosse uma figura decorativa que só estava la porque uma pessoa não tem como nascer sem um pai e uma mãe.
Mas tudo isso muda com uma inversão narrativa bastante interessante, pelo simples fato de, com o decorrer da narrativa e se, é claro, você aumentar os Social Links, que é uma ferramenta ao qual o personagem digamos que cria uma maior intimidade com os personagens secundários, você aprofunda a sua relação entre seu tio, Kojima, e sua prima, Nanako, o que substitui totalmente a figura de seus pais, tornando até eles mais família que os próprios pais, que não mandam uma carta, ou um simples telefonema para perguntar se o próprio filho está bem. De fato os pais em Persona 4 não existem, mas isso abriu para uma possibilidade bastante interessante, que é criar uma relação familiar do zero e te envolver narrativamente com os personagens, fazer com que você se envolva, fazer com que você descubra o personagem junto com o protagonista e não te fazer cair de paraquedas em uma relação pré-estabelecida.


Já em Kingdom Hearts os pais são totalmente ausentes e não há uma figura representativa nem dos pais e nem de algo que substitua a figura parental claramente, o que é uma ferramenta narrativa bastante comum em filmes, em joguinhos e animes, porque teoricamente um pai responsável não deixaria seu filho viajar pelo mundo para lutar contra o mal, então é uma barreira a ser tirada narrativamente, Kingdom Hearts se você não jogar o primeiro você nunca saberia que o Sora tinha pais, porque em seus sucessores nunca mais é mencionado a existência de seus pais. Era pro Sora estar passando pelos "Visible Symptoms" que são sintomas passados por 4 estágios que é a falta de concentração, negatividade, transtornos e a mudança de comportamento.
De fato o personagem Sora era para ser um personagem totalmente abalado psicologicamente pelo desdenho de seus pais, ao invés disso ele pega uma espada gigante em formato de chave, pega seu sapato tamanho 55 e vai lutar contra o mal, o que seria realmente verdade se não houvesse uma figura representativa, que seria o Mickey, para quem não sabe Kingdom Hearts se passa em mundos da Disney onde o Mickey é um personagem overpower nesse universo, como disse anteriormente para uma figura representativa dos pais, é um pessoa que está em silhueta olhando a jornada do protagonista sempre de longe e raramente interferindo, o que que o Mickey fez na série Kingdom Hearts toda? Sempre ajudou o Sora quando mais precisava e sempre ajudando-o a passar pelas barreiras que o impedem de prosseguir pelo próprio personagem não ter maturidade o suficiente para conseguir avançar sozinho.
Kingdom Hearts é uma série que o poder do personagem está todo coberto pela força da amizade, como quase todo jogo da Square Enix, se o Mickey é seu pai, sua família são os seus amigos, é da onde ele tira suas forças para lutar, é o Naruto way of life.

Mas nesse mundo onde parentes são terríveis, existe um parente que talvez se salve, Chuck Greene de Dead Rising 2, o pai que enfrenta um parque inteiro cheio de zumbis com apenas uma fita crepe e sua criatividade para sempre procurar Zombrex para que sua filha consiga sobreviver ao seu ferimento causado por um zumbi, é um exemplo de um pai totalmente responsável, mas será que narrativamente isso se torna interessante? Acho que ninguém se apegou a filha do personagem a ponto de fazer aquilo tudo por causa dela, apenas fizemos pela diversão, em teoria Chuck Greene é um pai totalmente responsável, mas não faz de nós totalmente responsáveis naquele mundo e se tornou uma narrativa bastante chata pelo fato de em cada não sei quantas horas tenho que dar Zombrex para minha filha, quando eu quero dar a voadora de dois braços do M. Bison no peito do zumbi, uma má utilização de uma narrativa que poderia ser bastante envolvente.

Hoje em dia o bastião de figuras parentais que basicamente, todos concordam é Lee de The Walking Dead The Videogame, o mais interessante da narrativa não é simplesmente o personagem fazer de tudo pela Clementine, é você como jogador querer fazer de tudo pela Clementine, um dos poucos jogos que te passa a sensação de ser um pai de verdade, e como todo pai quer, dar um bom futuro para seus filhos, e fazendo de tudo para que esse futuro aconteça, mesmo que você tenha que se sacrificar para o bem maior, é de fato o melhor exemplo parental que nós temos hoje em dia nos videogames, o que é muito triste porque é uma ferramenta narrativa tão interessante e eficaz se bem feita para envolver o jogador.

Nós como jogadores queremos a empatia pelos personagens, porque sem essa devida empatia a jornada se torna arrastada e chata por você não dar a minima para aquele mundo e personagens. Quando nós temos esse apego aos personagens, nos tornamos pais, mães e irmãos e queremos chegar ao fim daquela jornada junto com nossos personagens preferidos, o protagonista nada mais é que a representação do jogador dentro daquela estória, como existem pais terríveis nos videogames, um verdadeiro manual de como não ser um pai na vida real, pessoas totalmente ausentes e irresponsáveis, mas quem sabe sem essa ausência e irresponsabilidade não teríamos o avanço de uma narrativa possivelmente interessante, é de fato um assunto controverso, mas da controversa questão, quando se usa de uma forma inteligente essa figura de personagem, quem sabe não dará uma nova perspectiva a narrativa, um jogo onde você é um pai, ou simplesmente entende o lado dos pais dentro da narrativa, bem, não saberemos até o próximo GOTY onde será uma estória familiar edificante onde até sua mãe irá chorar no final. Bem deixarei essa questão no ar, porque não joguei todos os jogos no mundo, quem sabe exista um parente mais responsável no mundo dos videogames, quem sabe.

sábado, 19 de abril de 2014

Verdadeiro vilão de Megaman

Todos conhecem a série Megaman, um robozinho muito simpático de colã azul com botas tamanho 60(Vincent, você perdeu nessa) e um canhão de plasma que luta contra o mal para mais uma vez salvar seus irmãos do malvado Dr. Willy, ou será que não? Quem é realmente o malvado inconsequente da série de Megaman?

Megaman começa no ano de 200X quando Dr. Light junto com Dr.Willy juntaram forças para trabalhar em seus projetos de robótica e assim, eles criam a nova geração de robôs, mas Dr. Light via potencial nesses robôs, ele queria criar robos parecidos com humanos, robôs com livre-arbítrio, antes de continuar irei mencionar Isaac Asimov e suas 3 leis da robótica :

1º lei da robótica - Um robô não pode fazer mal a um ser humano e nem permitir que algum mal lhe aconteça

2º lei da robótica - Um robô deve obedecer às ordens dos seres humanos, exceto quando estas contrariam a primeira lei

3º lei da robótica - Um robô deve proteger a sua integridade física, desde que com isto não contrarie a primeira e a segunda lei.

Como podem ver, se um robô tem livre-arbítrio ele não segue as leis da robótica, sendo assim, Dr. Light transgredindo as éticas robóticas e brincando de Deus, já vi muito isso, não é *cof*EU JOGANDO SIM CITY*cof*? Não ficou convencido? Vejamos, Dr. Willy reprogramou os robôs para fazer bioterrorismo, ou será liderar a primeira revolução robótica? E por que isso? Dr. Light em suas pesquisas conjuntas com Dr. Willy em sua revolução robótica, apenas Dr. Light foi reconhecido pelo trabalho, em seu trabalho árduo para contribuir com a humanidade não ser creditado pelo seu próprio trabalho? Eu já vi isso algumas vezes *cof* sr. Walt Disney *cof*, isso pra mim, já não seria motivo o bastante para provar quem é o verdadeiro vilão? Ainda não convencido?

Então após todo esse problema, todos os robôs mestres terem sidos reprogramados, o que que o Dr. Light faz? Um robô Schwarzenegger com uma M16? Não, ele usa o robô criança e fala : Aqui filho seu presente de aniversário, toma esse canhão de plasma e vai lá destruir seus irmãos, exato, você não leu errado, SEUS FUCKING IRMÃOS, mas então você fala, mas o Megaman pediu para que o Dr. Light colocasse o canhão de plasma nele, e então eu te respondo pequeno/médio/grande leitor, em uma pessoa que pode mexer em suas memórias, suas emoções e suas vontade com um simples código com 5 linhas no bloco de notas, você realmente teria certeza que essa seria sua escolha ou uma escolha implantada? Que tipo de pessoa faz com que uma criança mate seus próprios irmãos por causa de seus próprios erros causados por sua ganância? Apenas olhe, como eles eram felizes juntos, até seu próprio irmão te dar uns tirinhos e virar energia.

O que custava creditar o Dr. Willy pelo trabalho que os dois fizeram? Será que realmente por de trás dessa sua barba de papai noel de algodão tem um bigodinho evil não é Dr. Light? Ou deveria dizer Dr. Dark? *ba dum tssss*











Mas isso, é claro, é apenas mais uma teoria gamer, você pode acreditar que ainda o Dr. Light é uma pessoa boa e só queria fazer o bem fazendo com que seu suposto filho mate seus próprios irmãos, mas claro, sem esse genocídio familiar não teríamos jogos tão legais como Megaman, então continue perpetuando o mal pela galáxia com sua maldade Dr. Light, te vejo no Megaman 10 quando você finalmente vai revelar sua verdadeira face.